Sinais que podem indicar câncer no estômago

O câncer de estômago é o quinto mais comum no mundo todo. No Brasil, de acordo com o INCA (Instituto Nacional de Câncer), é o terceiro tipo de câncer mais incidente em homens e o quinto em mulheres.
O câncer de estômago é um tumor maligno que surge em qualquer parte do órgão, normalmente como uma úlcera, provocando sintomas como perda de apetite, azia e dor no estômago.
O mais comum é que o câncer de estômago não apresente nenhum sintoma específico em seu estágio inicial, ou apenas sintomas sutis como uma azia. Isso faz com que o tumor se desenvolva gradualmente sem que o paciente perceba, sendo descoberto e diagnosticado quando atinge um estágio avançado, diminuindo as chances de cura.
Oriento que sempre ao sentir algum desconforto ou algo anormal consulte um médico para uma investigação.

Confira os sinais que podem indicar câncer de estômago

Azia constante e indigestão;
Dor na barriga frequente;
Náuseas e vômitos constantes e após as refeições;
Diarreia ou prisão de ventre;
Sensação do estômago cheio constantemente;
Inchaço e acúmulo de líquidos na região do abdômen – ascite;
Perda de apetite;
Fraqueza e cansaço;
Anemia;
Vômito com sangue ou sangue nas fezes;
Emagrecimento repentino e sem causa aparente.

A maioria desses sintomas podem ser causados por outras patologias, por esse motivo, é muito importante consultar um médico especialista para obter um diagnóstico preciso.

Existem diversos fatores que podem participar do surgimento do câncer no estômago – fatores de risco:
Idade;
Tabagismo e alcoolismo;
Sedentarismo;
Obesidade;
Infecção pela bactéria Helicobacter pylori (H. pylori);
Lesões pré-cancerosas (como gastrite atrófica e metaplasia intestinal);
Histórico familiar;
Dieta rica em sal e conservantes como os nitratos (presentes em embutidos e outros alimentos industrializados);
Dieta pobre em frutas e vegetais;
Consumo de carnes processadas (salsicha, linguiça, hambúrguer industrializado, etc.).

Prevenir é sempre a melhor opção. Evitar os fatores de risco podem reduzir as chances de desenvolver a doença. Consultar o médico regularmente para exames de rotina é fundamental para possibilitar um diagnóstico precoce e aumentar as chances de cura.